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INDENIZAÇÃO DE R$ 40 MIL

FOTOS E VÍDEOS – Suplente de deputado é acusado de perseguir e atropelar motociclista em Cuiabá

Vítima relata perseguição e tentativa de atropelamento e pede indenização de R$ 40 mil

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O motociclista Cleiton Carvalho Braida, 38 anos, acusa o suplente de deputado estadual Hugo Garcia (Republicanos), de perseguição e atropelamento intencional. O caso ocorreu em 13 de Maio, na avenida Fernando Correa, em Cuiabá. A perseguição teria início após buzinadas para advertir sobre uma fechada momentos antes. A defesa contesta relato.

“Não teve discussão. Ele ia invadir minha pista sem seta, sem sinalizar. Eu buzinei, ele assustou porque estava no celular e voltou para a pista. Continuei andando, mas ele veio atrás de mim, jogando a caminhonete em cima de mim. Eu desviava, estava em fuga… Quando tentei sair para a calçada, ele conseguiu me atingir”, relembra Cleiton.

O piloto relata que teve deslocamento de vértebra, está com a movimentação do braço prejudicada e fazendo uso de colar cervical.

Cleiton relata que o pedido de indenização é para cobrir os gastos de conserto da motocicleta, que ficou danificada, e se manter durante o período de 90 dias que ficará em afastamento do trabalho e ajudar nas custas do tratamento.

Segundo ele, o valor não extrapola a média de renda mensal das três ocupações que ele exercia. “Minha renda mensal é de 6.000 em média, porque eu tenho o meu emprego fixo… Eu tinha meu 99 moto, que eu fazia nas nas horas vagas, e final de semana eu fazia diárias de entrega para pizzaria”, defende.

“O histórico dele não é bom. Ele se faz de bom moço, mas não é”, disparou a vítima, questionando se o parlamentar estaria sob efeito de álcool no momento.

Outro lado
Em vídeo divulgado, o advogado Rodrigo Cyrineu, representante do suplente Hugo Garcia (Republicanos), afirmou que seu cliente “prestou auxílio imediato” ao motociclista Cleiton Braida após o acidente. Segundo o defensor, Garcia só deixou o local após a chegada do SAMU e está disposto a negociar valores de indenização, considerando os R$ 40 mil pedidos pela vítima como “astronômicos”.

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